A Reforma Ortográfica de 1911 deixou cair o y. A palavra abysmo passou a abismo. Na altura, o escritor Teixeira de Pascoaes, revoltado com a alteração, escreveu: “Na palavra abysmo, é a forma do y que lhe dá profundidade, escuridão, mistério…Escrevê-la com i latino é fechar a boca do abysmo, é transformá-lo numa superfície banal.”
(Fonte: Revista Estante - Fnac; também lemos aí: "Abysmo: como no antigo acordo. A editora de João Paulo Cotrim nasceu em 2011, no abysmo da crise económica. Mas isso, sublinha o fundador, é o que menos importa")
(Fonte: Revista Estante - Fnac; também lemos aí: "Abysmo: como no antigo acordo. A editora de João Paulo Cotrim nasceu em 2011, no abysmo da crise económica. Mas isso, sublinha o fundador, é o que menos importa")
Regressar a Casa com Manuel António Pina (Abysmo, 2015), de Inês Fonseca Santos, em Deus me Livro.